domingo, 25 de dezembro de 2011

NASA coloca suas antenas em estado de alerta

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As antenas do centro de vigilância do espaço profundo da NASA, situado em Goldstone, na Califórnia, estão em estado de alerta, isso mesmo; pois nessa próxima terça-feira irá passar pelo planeta Terra o asteróide 2005 yu55, que passará a menos de 324 mil quilômetros de distância do planeta, considerando que a distância entre a Terra e o Sol é de 384 mil quilômetros, o asteróide irá passar a frente do Sol.

Com 400 metros de diâmetros, o asteróide tem o equivalente ao comprimento de um porta-aviões, isso de acordo com os estudos realizados pela NASA. Outro radar que também se encontra em alerta e dará suporte ao centro de vigilância do espaço da NASA, é o potente radar do observatório de Arecibo, situado em Porto Rico.

De acordo com os cientistas da NASA, eles advertem que a influência gravitacional do asteróide não irá ter efeito detectável na Terra, como por exemplo, as marés e movimentos de placas tectônicas, sendo assim, ninguém precisa se preocupar com a elevação do mar, ou com algum terremoto, se isso chegar a acontecer, será um fenômeno isolado a essa situação.

NASA coloca suas antenas em estado de alerta

NASA capta imagens de dunas em movimento no planeta vermelho

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Conforme notícia publicada pelo site da band.com.br, a NASA anunciou que foram capturadas imagens das dunas de Marte em movimento pelos equipamentos da sonda Mars Reconnaissance Orbiter. Através das imagens enviadas pela sonda a NASA, foi possível visualizar a areia se deslocando por vários metros, em muitos pontos da superfície do planeta.

De acordo com Nathan Bridges, cientista planetário do laboratório de Física Aplicada da Universidade Johns Hopkins em Lauren, Maryland, falou que; “Ou Marte tem mais rajadas de vento do que imaginávamos antes, ou os ventos são capazes de transportar mais areia,... costumávamos pensar na areia em Marte como relativamente imóvel, portanto, essas novas observações estão mudando toda a nossa perspectiva”.

A sonda Mars Global, já havia fornecido imagens das dunas em movimento entre os anos de 1997 a 2006, mas sem a conclusão que hoje se tem, pois as câmeras da nave não tinham a resolução suficiente para detectar com segurança as alterações.

NASA capta imagens de dunas em movimento no planeta vermelho

NASA capta imagens de dunas em movimento no planeta vermelho

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Conforme notícia publicada pelo site da band.com.br, a NASA anunciou que foram capturadas imagens das dunas de Marte em movimento pelos equipamentos da sonda Mars Reconnaissance Orbiter. Através das imagens enviadas pela sonda a NASA, foi possível visualizar a areia se deslocando por vários metros, em muitos pontos da superfície do planeta.

De acordo com Nathan Bridges, cientista planetário do laboratório de Física Aplicada da Universidade Johns Hopkins em Lauren, Maryland, falou que; “Ou Marte tem mais rajadas de vento do que imaginávamos antes, ou os ventos são capazes de transportar mais areia,... costumávamos pensar na areia em Marte como relativamente imóvel, portanto, essas novas observações estão mudando toda a nossa perspectiva”.

A sonda Mars Global, já havia fornecido imagens das dunas em movimento entre os anos de 1997 a 2006, mas sem a conclusão que hoje se tem, pois as câmeras da nave não tinham a resolução suficiente para detectar com segurança as alterações.

NASA capta imagens de dunas em movimento no planeta vermelho

Conheça o guia turístico de Marte

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As pessoas que gostam de assuntos relacionados àsviagens espaciais agora podem contar com mais uma novidade: um guia turístico de Marte. Na obra constam informações sobre o planeta vermelho, locais com maior abundância de água, relevo e até informações sobre quais roupas os visitantes devem usar em virtude do clima.

O guia possui quase 500 páginas na qual os interessadospoderão encontrar as recentes descobertas que os cientistas fizeram de Marte e também informações curiosas das missões espaciais. No guia também há detalhes e informações sobre o “Olympus Mons”, o maior vulcão do sistema solar, com a extensão do Reino Unido e altura três vezes superior ao do Evereste.

O “Tharsis Planitia” é outro ponto que de ver conhecido pelos fãs de literatura espacial, trata-se de um planalto elevado com planícies tão extensas como as da Europa, mas sobre uma altitude de nove quilômetros. Os “Valles marineris”, é um grande canyon ao qual o conhecido Grande Canyon do Colorado (EUA) seria uma simples fissura perto dele, também é outro atrativo da obra.

A obra foi escrita pelo cientista norte-americano William Kenneth Hartmann, nela é possível visualizar dezenas de imagens de Marte feitas por sondas, como a Mars Global Surveyor e a Mars Odyssey.

Conheça o guia turístico de Marte


Planetas são classificados de acordo com semelhança a Terra

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Sexta-Feira, 25 de novembro de 2011; ontem foi apresentado ao mundo um ranking daUniversidade de Washington que classifica planetas de acordo com as semelhanças ao planeta Terra e outras pelas condições de abrigar outras formas de vida.

A “pesquisa” fora publicada na revista acadêmica “Astrobiology” e nessa publicação de acordo com o ranking, o planeta que mais se assemelha com a Terra é na verdade um corpo celeste denominado de Gliese 581g, localizado fora do nosso sistema solar. Na sequência, aparece outro planeta do mesmo sistema solar, chamado de Gliese 581d.

Mas se formos analisar a questão habitabilidade, a lua Titã, de Saturno, está na primeira posição, seguida da lua Europa, que orbita entre Marte e Júpiter.

De acordo com um dos estudiosos que apresentaram o ranking, Dirk Schulze-Makuch, declarou que os planetas similares a Terra, foram avaliados a partir de fatores específicos, como: tamanho, densidade e distância de sua estrela-mãe, presença ou ausência de elementos orgânicos, a química do planeta, a existência de superfícies rochosas ou congeladas, de uma atmosfera ou um campo magnético.

A realização deste estudo conforme os cientistas são para contribuir para novos esforços dos últimos anos em tentar achar provas de vidas em outros planetas.

Planetas são classificados de acordo com semelhança a Terra


Nasa descobre indícios de água em Marte

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Fora divulgado no site da band.com.br, informações sobre descoberta de indícios de água em Marte. Na verdade a descoberta é de um mineral muito semelhante ao gesso; com esse mineral, os cientistas acreditam que já teve água no planeta vermelho.

O gesso descoberto faz parte das últimas pesquisas da nave Opportunity. A Opportunity encontrou nesta última quarta-feira um fino veio de gesso localizado na borda da cratera Endeavour, que tem a distância de 154 km e as informações foram apresentados na conferência da União Geofísica Americana em San Francisco também nesta quarta-feira.

Já Benton Clark, cientista do Instituto de Ciência Espacial em Boulder, Colorado, declarou que; “É um mistério aonde a areia de gesso no norte de Marte vem”, com isso a NASA já declarou que irá continuar a procurar por mais depósitos como este no planeta.

Nasa descobre indícios de água em Marte


Bola de metal de 6 Kg cai na Terra

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Uma bola metálica que possivelmente saiu da órbita terrestre atingiu o nosso planeta, o local da queda foi na Namíbia. O Objeto circular, de aproximadamente 6 kg, com 1,1 metro de diâmetro,não feriu ninguém, mas causou um grande susto entre os moradores de uma pequena vila a 750 Km da capital do país.

O ocorrido foi em novembro, na qual as autoridades locais entraram em contato com a NASA e também a ESA. De acordo com os cálculos da NASA, as chances de uma pessoas ser atingida por um destroço de lixo espacial é de 1 em 3.200.

Em 54 anos de exploração espacial desde o lançamento do primeiro satélite, o Sputnik, não há registro de morte em decorrência da queda de algum objeto do espaço. Acredita-se que, em todos esses anos, apenas uma pessoa tenha sido atingida por um objeto vindo do espaço, é a americana Lottie Williams, que sentiu algo caindo sobre seu ombro no ano de 1997, a NASA, na ocasião, afirmou ser um pedaço do foguete Delta.

Nos últimos tempos estamos acostumados a ouvir que destroços de equipamentos usados no espaço caíram ou irão cair no nosso planeta, mas, mesmo que as chances de atingir alguém sejam remotas, a população sempre acaba com um pouco de receio e cada vez mais atentas ao céu.

Bola de metal de 6 Kg cai na Terra


Dois novos planetas do tamanho da Terra são descobertos

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Os astrônomos da sonda espacial Kepler informaramna terça-feira, dia 20, a descoberta de mais dois planetas fora do Sistema Solar, ambos possuem o tamanho semelhante ao da Terra. Denominados como “Kepler-20e” e “Kepler-20f”, os planetas orbitam em uma estrela parecida com o nossa, no caso o Sol.

Os planetas estão localizados a 950 anos-luz da Terra e, conforme relatos do líder da equipe dos astronautas, François Fressin, eles acreditam que os planetas possam ter composição parecida com a nosso Planeta, com o manto e o núcleo ferroso.

De acordo ainda com os astronautas, eles acreditam ainda que o 20-f possa ter uma atmosfera com vapor d’água.O sistema estelar no qual os planetas estão, é composto por mais três outros de tamanho maior e todos estão mais próximos a sua estrela do que Mercúrio do Sol.

Os exoplanetas, como são chamados os planetas que estão fora do nosso Sistema Solar, foram descobertos em virtude das pesquisas feitas pelos cientistas em busca de planetas semelhantes à Terra, que possam abrigar alguma forma de vida.

Dois novos planetas do tamanho da Terra são descobertos


quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Supernova

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Afinal o que é uma Supernova?




Supernova é o nome dado aos corpos celestes surgidos após as explosões de estrelas (estimativa) com mais de 10 massas solares, que produzem objetos extremamente brilhantes, os quais declinam até se tornarem invisíveis, passadas algumas semanas ou meses. Em apenas alguns dias o seu brilho pode intensificar-se em 1 bilhão de vezes a partir de seu estado original, tornando a estrela tão brilhante quanto uma galáxia, mas, com o passar do tempo, sua temperatura e brilho diminuem até chegarem a um grau inferior aos primeiros.

A explosão de uma supernova pode expulsar para o espaço até 90% da matéria de uma estrela. O núcleo remanescente tem massa superior a 1,5 Massas solares, a Pressão de Degenerescência dos elétrons não é mais suficiente para manter o núcleo estável; então os elétrons colapsam com o núcleo, chocando-se com os prótons, originando nêutrons: o resultado é uma estrela composta de nêutrons, com aproximadamente 15 km de diametro e extremamente densa, conhecida como estrela de nêutrons ou Pulsar. Mas, quando a massa desse núcleo ultrapassa 3 massas solares, nem mesmo a Pressão de Degenerescência dos neutrons consegue manter o núcleo; então a estrela continua a se colapsar, dando origem a uma singularidade no espaço-tempo, conhecida como Buraco Negro, cuja Velocidade de Escape é um pouco maior do que a velocidade da luz.

Importância

Das ocorrências astronômicas, talvez essa seja a mais importante para a moderna ciência. A explosão de uma supernova emite uma luz milhares de vezes mais forte que a normal; é nesse momento que uma intensa onda de luz, em torno dela, se distanciará e, como num tsunami, formar-se-á uma lâmina de radiação cósmica que varrerá o espaço, iluminando o material inter-espacial "até então invisível aos instrumentos" e, dependendo da sensibilidade das lentes dos modernos telescópios espaciais, o rastro dessas lâminas poderá ser monitorado durante séculos.

São utilizadas como velas-padrão para estudos da expansão do universo, técnica similar à utilizada por Edwin Hubble com cefeidas, mas, com eficiência muito maior, pois o brilho das Supernovas é bem maior.

Ocorrência e Catalogação

Por ser um fenômeno relativamente raro em uma galáxia, as supernovas são catalogadas, segundo o ano e a ordem da ocorrência, às vezes imediatamente quando a lâmina de luz chega à Terra, como foi o caso da supernova descoberta em fevereiro de 1987, denominada SN 1987A. Se descobrirem outra (em arquivos fotográficos), adquire o nome de Sn 1987 B. Como, até agora, em nenhuma chapa fotográfica fez-se registro de igual ocorrência naquele ano, quer nessa ou em outra galáxia, fica dispensada a letra A. De modo que, em nossa própria galáxia, só foram observadas, até agora, apenas 3 supernovas: em 1054, 1572, 1604, as quais, devido à data, não foram bem estudadas. E, além destas três, parecem ter sido cerca de 11 as supernovas que explodiram na Via Láctea nos últimos 20.000 anos, sempre em locais inobserváveis devido à poeira interestelar.

A supernova SN 1987A, ocorrida na galáxia satélite da Via Láctea chamada Grande Nuvem de Magalhães, foi a explosão estelar recente mais próxima da Terra, de modo que pôde ser estudada com equipamentos modernos.

Diante desses números e o observado em todo o universo, calcula-se que ocorram, em média, 3 supernovas por milênio, em cada lado de galáxia (só vemos um lado) que tenha 200.000.000.000 de estrelas. Comparando com o número de estrelas que formam uma galáxia, os cosmólogos podem estimar alguns valores, como a idade das galáxias ou, se quiserem, a idade do universo observável. Compare-se esse número com a média de 30.000 novas comuns no mesmo período. Ou seja, para cada 10.000 novas, há uma supernova.

Partindo do pressuposto que ocorram 3 supernovas por milênio em nossa galaxia e, considerando que a idade da Via Láctea seja de 15 a 20 bilhões de anos, matematicamente podem ter ocorrido cerca de 45 a 60 milhões de explosões de supernovas em nossa própria galáxia.


Tipos atuais

Há vários meios pelo quais uma supernova desse tipo pode se formar, mas eles compartilham um mecanismo interno comum. Se uma anã branca de carbono-oxigênio agregar bastante matéria para alcançar o limite de Chandrasekhar, de cerca de 1.38 massas solares [1] (para uma estrela que não gire), ela poderá não ser mais capaz de suportar a carga do seu plasma, através da pressão de degeneração eletrônica, e entrar em colapso por isto. Contudo, a visão atual do fenômeno é que este limite não é normalmente atingido; aumentando a temperatura e a densidade no interior do núcleo detonando a fusão carbono quando a estrela aproxima deste limite (em cerca de 1%) antes do colapso ter iniciado.[1] Em poucos segundos, uma fração substancial da matéria da anã branca é consumida pela fusão nuclear, liberando bastante energia (1–2 × 1044 joules). Uma onda de choque, expandindo-se externamente, é gerada, com a matéria atingindo velocidades da ordem de 5,000–20,000 km/s ou, aproximadamente, 3% da velocidade da luz. Haverá, também, um aumento significativo da luminosidade, alcançando uma magnitude absoluta de -19.3 (ou 5 bilhões de vezes mais brilhante do que o Sol), com pequenas variações.

Estes eventos, tais como supernovas do Tipo II, são provavelmente estrelas massivas esgotadas de combustíveis em seus centros; contudo, os progenitores dos Tipos Ib e Ic perderam a maior parte de seu envoltório externo de hidrogênio, devido a seu forte vento solar ou devido à interação com uma companheira. .[4]. Supernovas do tipos Ib são tidas como resultantes do colapso de uma maciça estrela Wolf-Rayet. Existem algumas evidências de que uma pequena porcentagem das supernovas do tipo&nsp;Ic podem ser a fonte de erupção de raios gama.

SN 2008D, uma supernova do tipo Ib,

mostrada no espectro de raio X (a esquerda) e em luz visivel (a direita). foto da NASA.


Fonte : http://pt.wikipedia.org/wiki/Supernova


segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Futuro das viagens espaciais é tema de exposição em Nova York

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Futuro das viagens espaciais é tema de exposição em Nova York !


Link : http://br.noticias.yahoo.com/vídeo/efescience-26558333/futuro-das-viagens-espaciais-e-tema-de-exposicao-em-nova-york-27320905.html

Obs: Não é vírus

Nave russa volta com sucesso à Terra após 5 meses no espaço

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Nave russa volta com sucesso à Terra após 5 meses no espaço !


Acesse o link e veja o vídeo no Yahoo ! Noticias.



Obs : Não é vírus

América do Norte, Ásia e Europa verão eclipse total da Lua no próximo sábado

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Link : http://br.noticias.yahoo.com/vídeo/efescience-26558333/america-do-norte-asia-e-europa-verao-eclipse-total-da-lua-no-proximo-sabado-27479542.html

Obs : Não é vírus !

Nasa anuncia novas descobertas do observatório espacial Kepler

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Washington, 5 dez (EFE).- A Nasa anunciará nesta segunda-feira as descobertas mais recentes do observatório espacial Kepler, que percorre a galáxia em busca de planetas nos quais possa existir água líquida e, portanto, vida.

Desde que foi lançado em 2009, o Kepler está detectando planetas e possíveis candidatos com uma ampla variedade de tamanhos e em distâncias de órbitas também muito distintas para ajudar os cientistas a entender melhor qual é nosso lugar na galáxia.

A Nasa deve conceder uma entrevista coletiva às 14h (horário de Brasília) na qual apresentará os dados estatísticos atualizados dos achados do Kepler desde 1º de fevereiro e anunciará uma nova descoberta planetária, antecipou em comunicado.

Na entrevista participarão o diretor do Centro de Pesquisa Ames da Nasa, na Califórnia, Pete Worden; assim como o diretor do Instituto de Pesquisa de Inteligência Extraterrestre (SETI), Jill Tarter.

Também estarão presentes a subdiretora da equipe de cientistas do Kepler no Centro Ames, Natalie Batalha e o principal pesquisador do observatório espacial no Ames, Bill Borucki.

Após a entrevista coletiva, será aberta uma conferência científica sobre o Kepler que reunirá de 5 a 9 de dezembro mais de 100 especialistas de diversas áreas como astrofísica e ciências planetárias, que analisarão os avanços realizados graças ao observatório espacial.

Esta é a primeira missão da Nasa capaz de encontrar planetas do tamanho da Terra perto da chamada "zona habitável", a região em um sistema planetário onde pode existir água líquida na superfície do planeta em órbita.

Só no ano passado o observatório espacial descobriu um sistema solar com seis planetas e um planeta com dois sóis, o que fascinou a comunidade científica.

EFE

Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/nasa-anuncia-novas-descobertas-observat%C3%B3rio-espacial-kepler-093805565.html;_ylt=ArOThCTLj7i63wSK38QI2GBQs8B_;_ylu=X3oDMTN0MmpxbjFuBG1pdANUb3BTdG9yeSBDaWVuY2lhU0YEcGtnA2FkMmVmZGU1LTFlOGQtMzI5OS04NGQ3LWFkYjU3MDViNTAwYgRwb3MDMTEEc2VjA3RvcF9zdG9yeQR2ZXIDZDUxNGY2MzAtMWYyNC0xMWUxLWFmM2YtYTc1MWM4MjQ3MjAz;_ylg=X3oDMTFzajJjbGZtBGludGwDYnIEbGFuZwNwdC1icgRwc3RhaWQDBHBzdGNhdANjacOqbmNpYQRwdANzZWN0aW9ucwR0ZXN0Aw--;_ylv=3

Cientistas descobrem os 2 maiores buracos negros

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Londres, 5 dez (EFE).- Um grupo de cientistas descobriu os dois maiores buracos negros conhecidos até o momento, com uma massa quase 10 bilhões de vezes superior à do Sol, informa um artigo publicado nesta segunda-feira pela revista "Nature".

Esses buracos negros, localizados em duas enormes galáxias elípticas a cerca de 270 milhões de anos-luz da Terra, são muito maiores do que se previa por meio de deduções dos atributos das galáxias anfitriãs.

Segundo os especialistas, liderados por Chung-Pei Ma, da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, a descoberta sugere que os processos que influenciam no crescimento das galáxias grandes e seus buracos negros diferem dos que afetam as galáxias pequenas.

Os cientistas acreditam que todas as galáxias maciças com componente esferoidal abrigam em seus centros buracos negros gigantescos.

As oscilações de luminosidade e brilho identificadas nos quasares do universo sugerem ainda que alguns deles teriam sido alimentados por buracos negros com massas 10 bilhões de vezes superiores à do Sol.

No entanto, o maior buraco negro conhecido até então, situado na gigantesca galáxia elíptica Messier 87, tinha uma massa de apenas 6,3 bilhões de massas solares.

Os buracos negros são difíceis de serem detectados porque sua poderosa gravidade os absorve por completo, incluindo a luz e outras radiações que poderiam revelar sua presença.

Os cientistas avaliaram os dados de duas galáxias vizinhas a Messier 87 - NGC 3842 e NGC 4889 - e concluíram que nelas havia buracos negros supermassivos.

Os cientistas usaram o telescópio Gemini do Havaí, adaptado com lentes especiais que permitem detectar o movimento irregular de estrelas que se movimentam perto dos buracos negros e que são absorvidas por eles.

Os pesquisadores constataram que a NGC 3842 abriga em seu centro um buraco negro com uma massa equivalente a 9,7 milhões de massas solares, enquanto, na NGC 4889, há outro com uma massa igual ou superior.

Esses buracos negros teriam um horizonte de fatos, a região na qual nada, nem sequer a luz, pode escapar de sua atração, cerca de sete vezes maior do que todo o sistema solar.

Segundo os especialistas, o enorme tamanho dos buracos se deve à sua habilidade para devorar não só planetas e estrelas, mas também pequenas galáxias, um processo que teria sido produzido ao longo de milhões de anos. EFE


Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/cientistas-descobrem-2-maiores-buracos-negros-173410453.html;_ylt=ArteBoTVdLEmloxJtIYyYnRQs8B_;_ylu=X3oDMTNzZ2I1YzJxBG1pdANUb3BTdG9yeSBDaWVuY2lhU0YEcGtnAzExMWM3MjkxLTVlYWEtMzJhYS05OWYzLWVhN2RjMjM5YTQ5ZARwb3MDNgRzZWMDdG9wX3N0b3J5BHZlcgM1NmY1NjFjMC0xZjY3LTExZTEtYWFiOS00NWYzNGZhNjQ1MTE-;_ylg=X3oDMTFzajJjbGZtBGludGwDYnIEbGFuZwNwdC1icgRwc3RhaWQDBHBzdGNhdANjacOqbmNpYQRwdANzZWN0aW9ucwR0ZXN0Aw--;_ylv=3

Cientistas descobrem planeta tão quente que pode derreter ferro na superfície

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O escaldante planeta está 352 anos de luz de distância da Terra e sua massa é 10 vezes maior do que a do nosso planeta.

Por Guilherme Abati

Astrônomos da NASA encontraram um planeta quase do mesmo tamanho da Terra, mas que é tão quente que não há chance alguma de ser residência para organismos vivos. O exoplaneta, batizado de Kepler-21b, é 1,6 vezes maior que a Terra. A órbita do planeta é tão colada a estrela mais próxima que os astrônomos estimam que a temperatura na superfície do Kepler-21b seja de 1,500 graus Celsius – quente o suficiente para derreter ferro.

Os cientistas que encontraram o planeta usaram o telescópio espacial “caçador de planetas” Kepler para encontrá-lo e depois confirmaram sua localização com ajuda do Kitt Peak National Observatory, localizado no estado do Arizona, Estados Unidos.

Planeta fica muito perto de estrela (Arte: Discovery Magazine)

O escaldante planeta está 352 anos-luz de distância da Terra – perto, se considerarmos que a nossa galáxia tem um diâmetro de 78 mil anos-luz. Sua massa é 10 vezes maior do que a do pedregulho molhado em que vivemos. O planeta está a apenas 6 milhões de quilômetros de seu Sol – demora menos de dois dias para completar uma volta ao redor da estrela. Para comparar, a Terra está 150 milhões de quilômetros distante do Sol.

HD 179070, o Sol de Kepler

O Sol próximo a Kepler, chamado de HD 179070, é mais quente e brilhante que o nosso Sol, além de possuir uma massa 1,3 vezes maior que nossa estrela. Segundo os cientistas, a HD 179070 é uma estrela mais jovem que a nossa: sua idade estimada é de 2,84 bilhões de anos – o Sol está na casa dos 4,6 bilhões de anos.

Kepler

Desde março de 2009, data de seu lançamento, a espaçonave Kepler já identificou 1,235 possíveis planetas. O Kepler-21b é apenas o vigésimo sexto planeta a ser confirmado. Antes do lançamento da Kepler, os cientistas da NASA suspeitavam que cerca de 80% desses 1,235 possíveis casos ainda não confirmados, sejam realmente planetas, segundo o Red Orbit.


Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/cientistas-descobrem-planeta-t%C3%A3o-quente-pode-derreter-ferro-194513114.html

Telescópio da Nasa encontra 1º planeta habitável

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Astrônomos viram o planeta cruzar a frente de sua estrela três vezes (Foto: Nasa)




A agência espacial dos Estados Unidos (Nasa) informou nesta segunda-feira que seu telescópio espacial Kepler confirmou a existência do primeiro planeta habitável numa região fora do sistema solar.


No início deste ano, cientistas franceses confirmaram a existência do primeiro planeta fora do sistema solar a atender às exigências para a manutenção da vida, conhecido como Gliese 581d, mas o Kepler 22b, visto pela primeira vez em 2009, foi o primeiro cujas características puderam ser confirmadas pela agência espacial norte-americana.

A confirmação significa que os astrônomos viram o planeta cruzar a frente de sua estrela três vezes.

"A fortuna sorriu para nós com a detecção do primeiro planeta", disse William Borucki, principal pesquisador do Kepler no Centro de Pesquisas Ames, da Nasa.

"O primeiro trânsito foi capturado apenas três dias depois de termos declarado o telescópio pronto operacionalmente. Nós testemunhamos a definição do terceiro trânsito durante o período de férias de 2010."

O Kepler-22b está há 600 anos-luz de distância e é maior do que a Terra. O planeta tem uma órbita de 290 dias ao redor de sua estrela.

A Nasa também anunciou que o Kepler descobriu mais de 1.000 planetas com potencial de abrigar vida, duas vezes o número previamente localizado, segundo uma pesquisa que está sendo apresentada numa conferência realizada na Califórnia nesta semana.

O Kepler é a primeira sonda espacial da Nasa que procurar planetas semelhantes à Terra que orbitem sóis similares aos nossos. As informações são da Dow Jones.


Fonte : http://br.noticias.yahoo.com/telesc%C3%B3pio-nasa-encontra-1-planeta-habit%C3%A1vel-181300935.html

Estudo mostra como estrela induz outra à morte e cria um buraco negro

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Valência (Espanha), 30 nov (EFE).- Pesquisadores espanhóis descobriram como uma estrela induz outra à morte, em uma espécie de "assassinato estelar", que ocorre em pouco mais de meia hora e origina um buraco negro com uma massa maior que a do Sol e com diâmetro de 20 quilômetros.

A descoberta é fruto de uma pesquisa liderada por Christina Thöne e Antonio Ugarte Postigo, do Instituto de Astrofísica da Andaluzia, em colaboração com Miguel Ángel Aloy e Petar Mimica, da Universidade de Valência, e foi divulgada pela revista "Nature".

O inovador estudo traz uma explicação plausível ao enigma conhecido como "Erupção do Natal", uma erupção de raios gama (GRB, na sigla em inglês) de mais de meia hora de duração, que ocorreu no dia 25 de dezembro de 2010.

Esta "Erupção do Natal", ou GRB101225A segundo sua identificação científica, é o resultado de uma estrela de nêutrons se fundindo com o núcleo de hélio de uma estrela gigante e antiga, a uma distância de 5,5 bilhões de anos luz da terra.

Este exótico sistema binário passou por uma fase em que a estrela de nêutrons penetrou na atmosfera da estrela companheira gigante e, ao alcançar seu núcleo, se fundiu com ele, sendo o resultado uma gigantesca explosão, inicialmente invisível da terra. O fenômeno possivelmente também origina um novo buraco negro.

A tremenda quantidade de energia liberada pela explosão foi canalizada longe do centro da estrela a velocidades próximas às da luz. Miguel Ángel Aloy explicou à Agência Efe que antes se pensava que a maioria das GRB se associava às estrelas maiores que o Sol, que acabam produzindo supernovas.

No entanto, a "Erupção do Natal", segundo Aloy, é uma GRB "rara", com propriedades distintas das que se conheciam até agora, podendo considerar o fato como uma evidência de que existe uma nova forma de se produzir buracos negros estelares.

"Uma estrela em massa morre formando uma supernova, enquanto esta foi induzida à morte por sua companheira, que chega ao núcleo da estrela, onde se induz uma explosão supernova incomum (de fato passaria despercebido se não fosse pela detecção da GRB) e um objeto muito compacto, possivelmente um buraco negro", indicou.

Aloy assinalou que são frequentes os casais de estrelas (sistemas binários), "mas nunca tinha visto quase que ao vivo este assassinato estelar". A propriedade mais incomum desta GRB é que ela contém uma "contribuição térmica extraordinariamente potente", segundo Aloy.

As erupções de raios gama são flashes de radiação ultra-intensos, que podem chegar à Terra de qualquer direção do espaço. São fenômenos tão potentes e energéticos que apenas um deles pode ser tão luminoso como todas as estrelas visíveis simultaneamente no céu, embora ocorra somente em poucos segundos.

"A classificação das GRB pode ter que ser revisada à luz destas recentes observações, já que as estrelas parecem ter encontrado novas formas de morrer", concluíram. EFE


Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/estudo-mostra-estrela-induz-outra-%C3%A0-morte-cria-213607467.html;_ylt=Ai_hfhn7mBhKkg0pnDAph.BBs8B_;_ylu=X3oDMTFsOWQyMmIyBG1pdANBcnRpY2xlIElCIFRleHQEcG9zAzQEc2VjA01lZGlhSW5maW5pdGVCcm93c2VMaXN0;_ylg=X3oDMTA1bmkzZDc4BHRlc3QD;_ylv=3

terça-feira, 15 de novembro de 2011

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Phoenix Mars Lander é silenciosa, Nova Imagem Mostra Damage.

Crédito da foto: NASA / JPL-Caltech / University of Arizona

Duas imagens da Mars Phoenix lander tomadas a partir da órbita marciana em 2008 e 2010. A imagem lander 2008 (à esquerda) mostra dois pontos relativamente azul em cada lado correspondente ao da sonda limpa circular painéis solares. Em 2010 (à direita) cientistas imagem vê uma sombra escura que poderia ser o corpo lander e leste do painel solar, mas nenhuma sombra a partir do painel ocidental solar.

25 de maio de 2010 da NASA Phoenix Mars Lander terminou as operaçõesdepois de repetidas tentativas de contato com a nave espacial foram infrutíferas. Anova imagem transmitida pela Mars Reconnaissance Orbiter da NASA mostrasinais de dano de gelo severas aos painéis solares da sonda.

"A sonda Phoenix conseguiu suas investigações e excedeu o seu tempo de vidaplanejado", disse Fuk Li, gerente do Programa de Exploração de Marte de Propulsão a Jato da Nasa Laboratory, em Pasadena, Califórnia "Embora o seutrabalho está terminado, análise de informações das atividades da Phoenix ciênciacontinuar por algum tempo. "

Na semana passada, Mars Odyssey da NASA sobrevoou o local de aterragemPhoenix 61 vezes durante uma tentativa final de se comunicar com a sonda. Não há transmissão da lander foi detectado. Phoenix também não se comunicar durante 150 vôos em três campanhas anteriores ouvir este ano.

Phoenix Mars Missão

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A Phoenix Mars Mission tem uma abordagem colaborativa para a exploração do espaço. Como o primeiro da classe, da NASA, Mars Escoteiro, Phoenix combina herança e inovação, num quadro de uma verdadeira parceria: governo, academia, indústria e. Missões de classe Scout são liderados por um cientista, conhecido como Investigador Principal (PI). Peter Smith, da Universidade do Arizona Lunar e Planetário, serve como laboratório PI Phoenix e é responsável por todos os aspectos da missão.


Missão Phoenix, ele tem uma espinha dorsal de três vértebras: o PI da Universidade do Arizona, o gerente de projeto no Jet Propulsion Laboratory (JPL), eo gestor do sistema de vôo da Lockheed Martin Space Systems (LMSS). Estes três vezes comunicar-se e garantir que as decisões sejam compreendidas e implementadas rapidamente pela equipe.

PI Smith delegou a responsabilidade de gerenciamento de projetos para JPL. Barry Goldstein serve como o gerente de projeto e lidera uma equipe experiente de engenheiros e cientistas do JPL. De acordo com Goldstein, a equipe do JPL realiza funções vitais de gestão de carga e sistemas de voo e de operações da missão. Estas funções são suportados pelo sistema de engenharia, garantia de missão, e um escritório de negócios. JPL também fornece a interface para a rede Deep Space, o envio de seqüências de comandos e recebimento de dados. Durante a fase de cruzeiro de 10 meses a Marte, JPL mantém a trajetória de cruzeiro adequada para obter a nave espacial para Marte através da realização de manobras de correção. Finalmente, JPL levará a sonda Phoenix através da altamente arriscado processo de entrada de descida de pouso. Nenhum time supera JPL em sua capacidade de terras nave espacial de forma segura na superfície marciana.

Ed Sedivy lidera a Lockheed Martin equipe de engenharia em projetar, construir e testar a sonda Phoenix. Sedivy foi engenheiro-chefe da Lockheed Martin para o desenvolvimento da Mars Surveyor 2001 Lander, a sonda altamente capaz que a Missão Phoenix está herdando. A Lockheed Martin equipe de engenharia está restaurando a lander 2001, para uma nave espacial Phoenix vôo prontos e em desenvolvimento confiabilidade nave espacial melhorada através de testes exaustivos. Em todas as fases da missão, a Lockheed Martin equipe acompanhará de perto a saúde de Phoenix, ligando as suas operações de centros de naves espaciais com os do JPL e da Universidade do Arizona.

Da Universidade de Arizona, PI Smith trabalha em estreita colaboração com Leslie Tamppari, cientista do projeto no JPL, para conduzir uma assembléia internacional de cientistas a partir de uma ampla variedade de acadêmico, privado e instituições de pesquisa do governo. Esta equipa ciência tem experiência em todas as missões anteriores pousou em Marte. Formação científica da equipe inclui experiência em hidrologia, geologia, química, biologia e ciências atmosféricas. Para as operações, a equipe está conceitualmente dividida em quatro grupos de instrumentos, cada um com uma vantagem de co-investigador (Co-I) cientista. Os grupos não têm a intenção de ser restritiva: Co-Is deverão ter uma ampla participação cruzada instrumento dirigido por objectivos científicos. A equipe de ciência co-localizar para os primeiros três meses de missão, para operar todos os instrumentos e para realizar a primeira análise sobre os dados que podem fornecer respostas importantes para as seguintes questões: (1) pode o marciano de suporte à vida ártico, ( 2) qual é a história da água no local de pouso, e (3) como é o clima marciano afetados pela dinâmica polar?

Para responder a estas perguntas, Phoenix utiliza algumas das tecnologias mais sofisticadas e avançadas já enviou a Marte. Um braço robótico robusto construído pela JPL cava através do solo para a água por debaixo da camada de gelo, e oferece amostras de solo e gelo para experimentos da missão. No convés, os fornos em miniatura e um espectrômetro de massa, construída pela University of Arizona e University of Texas-Dallas, irá fornecer análises químicas da matéria de rastreio. Um laboratório de química-in-a-box, montada pelo JPL, vai caracterizar o solo ea química do gelo. Sistemas de imagem, projetada pela University of Arizona, University of Neuchatel (Suíça) (fornecimento de um microscópio de força atômica), Max Planck Institute (Alemanha) e Sistemas de Ciência Espacial Malin, proporcionará uma visão sem precedentes de Marte-medindo 12 potências de 10 em escala. A Agência Espacial Canadense vai entregar uma estação meteorológica, marcando o primeiro envolvimento significativo do Canadá, em uma missão a Marte.

Da Universidade do Arizona também vai sediar a Missão Phoenix Science Operations Center (SOC) em suas instalações Tucson. Da SOC, a ciência Phoenix e equipes de engenharia vai comandar a lander uma vez que é com segurança pousaram em Marte, e também, receber dados, uma vez que é transmitido diretamente para a Terra. A cama de teste de carga de interoperabilidade (PIT) será localizado com o SOC para verificar uma melhor integração possível do complexo Phoenix instrumentos científicos. Trabalhando juntos, o SOC e PIT irá garantir um processo de contínua científicas e de engenharia objetivo ciência aos comandos dados instrumento para baixo-linked e analisados.


Tal como acontece com todas as missões principais NASA, Phoenix tem uma educação integral e um programa de sensibilização do público. PI Smith conduz o programa, que é gerido pela Universidade do Arizona, e conecta-se pendentes de recursos educativos na região sudoeste do deserto, e em todo os EUA

Esta equipa poderosa é a pedra angular para a missão Phoenix, que tem grandes esperanças de ser a primeira missão de "tocar" e examinar a água em Marte, em última instância, para pavimentar o caminho para futuras missões robóticas e, possivelmente, a exploração humana.