Onde cientistas de três centros de pesquisa da França, de Portugal e da Suíça anunciaram a descoberta de um planeta fora do sistema solar que, por causa de características como temperatura e composição, poderia ser habitado. O planeta está cerca de 20,5 anos-luz da Terra, em uma constelação chamada de libra, e gira em volta de uma estrela vermelha. E segundo estudos, possui uma temperatura muito semelhante ao do planeta Terra, entre 0ºC e 40ºC o que torna possível a existência de água em estado líquido e consequêntemente a possibilidade de existência de alguma forma de vida.
sexta-feira, 19 de março de 2010
Ex - astronauta Americano aprova que ExtraTerresres existem.
O astronauta aposentado Edgar Mitchell - que fez parte da missão com destino à Lua Apollo 14, em 1971 - afirmou que existe vida extraterrestre e que o governo americano esconde informações sobre o assunto. Segundo o site do jornal britânico Telegraph, as afirmações foram feitas durante a quinta X-Conference - um encontro anual que reúne ufólogos e outras pessoas que acreditam na existência de discos voadores e formas de vida alienígena - que aconteceu do dia 17 ao dia 19 de Abril.
De acordo com o jornal, o ex-astronauta, hoje com 78 anos, disse: "não estamos sozinhos. Nosso destino é tornar-nos parte de uma comunidade planetária. Nós devemos estar prontos para ir além do nosso planeta e além do nosso sistema solar para descobrir o que está realmente acontecendo lá fora."
Mitchell, que foi piloto do módulo lunar na Apollo 14, também disse que em 1947 tentou investigar o chamado "Incidente Roswell" - um suposto disco voador que teria caído na localidade de Roswell, no Novo México - , mas que foi dissuadido por autoridades militares. O astronauta, que cresceu na cidade de Roswell, afirmou que na época os moradores "foram silenciados pelas autoridades militares que ordenaram que não se falasse sobre essa experiência."
Ele alegou que tentou buscar as provas que foram colhidas com moradores locais pelo Pentágono. Segundo ele, um oficial do governo - cujo nome não foi citado - havia prometido que descobriria mais informações, mas seu acesso foi negado quando ele "tentou entrar no trabalho interno desse processo". Michell afirma que o oficial nega a história.
"Convido a todos aqueles que duvidam: leiam os livros, comecem a compreender o que realmente aconteceu. Porque realmente não há nenhuma dúvida de que estamos sendo visitados", disse Mitchell. "O universo em que vivemos é muito mais maravilhoso, emocionante, complexo e abrangente do que jamais fomos capazes de entender."
Em resposta às afirmações de Michell, pela rede americana CNN, um porta-voz da Nasa afirmou que "a Nasa não acompanha discos voadores e não está envolvida em qualquer tipo de encobrimento sobre vida extraterrestre neste planeta ou em qualquer outro lugar."
Stephen Bassett, chefe da Paradigm Research Group (PRG), que sediou a X-Conference este ano, disse à CNN que "há um terceiro trilho (na política americana), que é a questão dos extraterrestres."
Fonte:http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/
De acordo com o jornal, o ex-astronauta, hoje com 78 anos, disse: "não estamos sozinhos. Nosso destino é tornar-nos parte de uma comunidade planetária. Nós devemos estar prontos para ir além do nosso planeta e além do nosso sistema solar para descobrir o que está realmente acontecendo lá fora."
Mitchell, que foi piloto do módulo lunar na Apollo 14, também disse que em 1947 tentou investigar o chamado "Incidente Roswell" - um suposto disco voador que teria caído na localidade de Roswell, no Novo México - , mas que foi dissuadido por autoridades militares. O astronauta, que cresceu na cidade de Roswell, afirmou que na época os moradores "foram silenciados pelas autoridades militares que ordenaram que não se falasse sobre essa experiência."
Ele alegou que tentou buscar as provas que foram colhidas com moradores locais pelo Pentágono. Segundo ele, um oficial do governo - cujo nome não foi citado - havia prometido que descobriria mais informações, mas seu acesso foi negado quando ele "tentou entrar no trabalho interno desse processo". Michell afirma que o oficial nega a história.
"Convido a todos aqueles que duvidam: leiam os livros, comecem a compreender o que realmente aconteceu. Porque realmente não há nenhuma dúvida de que estamos sendo visitados", disse Mitchell. "O universo em que vivemos é muito mais maravilhoso, emocionante, complexo e abrangente do que jamais fomos capazes de entender."
Em resposta às afirmações de Michell, pela rede americana CNN, um porta-voz da Nasa afirmou que "a Nasa não acompanha discos voadores e não está envolvida em qualquer tipo de encobrimento sobre vida extraterrestre neste planeta ou em qualquer outro lugar."
Stephen Bassett, chefe da Paradigm Research Group (PRG), que sediou a X-Conference este ano, disse à CNN que "há um terceiro trilho (na política americana), que é a questão dos extraterrestres."
Fonte:http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/
Possibilidades de Vida Extra-Terrestre
Possibilidades de vida Extra-Terrestre.
Antes de afirmar que os UFOs são veículos comandados por uma inteligência extra-terrestre, temos que analisar a possibilidade de que a mesma exista.
Oficialmente, o planeta Terra é o único planeta em que se sabe haver vida, em especial vida inteligente. Conhecimentos básicos de astronomia, no entanto, deixam no mínimo, dúvidas sobre tal afirmação. Levemos em conta que nosso planeta, ao lado de outros oito, gira em torno de uma estrela que chamamos de Sol, cuja idade não ultrapassa cinco bilhões de anos. O Sol faz parte de um aglomerado de estrelas (chamado galáxia) com o romântico nome de Via Láctea. As estimativas menos otimistas dizem que a Via Láctea é formada por cem bilhões de outras estrelas, mais ou menos novas que o nosso Sol. Há estimativas que elevam esse número até quatrocentos bilhões de estrelas. Os últimos estudos mostram o espantoso número de cinqüenta bilhões de outras galáxias espalhadas pelo nosso universo tridimensional conhecido. E esses números crescem em relação direta ao avanço técnico dos equipamentos para observações astronômicas.
Estatisticamente falando, esses números já seriam mais que suficientes para fazer os astrônomos pensarem que realmente deve haver estrelas com planetas ao seu redor que abriguem vida inteligente. Porém, mais que simples cifras, recentes descobertas têm feito até os mais céticos reverem suas posições. Vejamos, por exemplo, que ao ser redigido este texto, a existência de mais de cinqüenta planetas já foi confirmada pelos observatórios de superfície e/ou em órbita terrestre. E nos referimos aqui a planetas circundando outras estrelas a dezenas de anos-luz de distância, ou seja um raio de análise muito pequeno se comparado com o diâmetro de nossa galáxia que é de cem mil anos-luz.
O que dizer , então, de descobertas mais objetivas? O mundo parou de respirar por alguns instantes quando, em 1996, um grupo de cientistas americanos, ao lado do presidente Clinton, revelou ter descoberto microrganismos fossilizados em uma rocha originária do planeta Marte. Ainda que muitos coloquem em dúvida tal afirmação, por questões técnicas que na cabem nesse resumo, o fato é que houve uma enorme mobilização do governo americano no intuito de averiguar mais de perto o assunto, aumentando vertiginosamente o orçamento para o estudo do chamado planeta vermelho.
Bem mais longe que Marte, os astrofísicos têm, a cada dia, aumentado o número de informações sobre estrelas distantes que instigam ainda mais a imaginação dos cientistas de todo o mundo. Informações essas que se referem, entre outras coisas, à presença de substâncias básicas necessárias para o surgimento de vida como a conhecemos.
Ora, bactérias não constróem naves e viajam a outros sistemas estelares. Portanto, qual a importância desses dados para os ufólogos? Se levarmos em conta que a idade estimada de nosso planeta é de 4,5 bilhões de anos e que o Homo Sapiens Sapiens surgiu há apenas algumas dezenas de milhares de anos (pelo menos é o que diz a ciência acadêmica). E, além disso, se levarmos em conta que o universo conhecido existe há aproximadamente quinze bilhões de anos, aí teremos algo realmente interessante para pensarmos. Quantas civilizações com alto grau de inteligência não teriam aparecido e , talvez até desaparecido nesse tempo todo?
Antes de afirmar que os UFOs são veículos comandados por uma inteligência extra-terrestre, temos que analisar a possibilidade de que a mesma exista.
Oficialmente, o planeta Terra é o único planeta em que se sabe haver vida, em especial vida inteligente. Conhecimentos básicos de astronomia, no entanto, deixam no mínimo, dúvidas sobre tal afirmação. Levemos em conta que nosso planeta, ao lado de outros oito, gira em torno de uma estrela que chamamos de Sol, cuja idade não ultrapassa cinco bilhões de anos. O Sol faz parte de um aglomerado de estrelas (chamado galáxia) com o romântico nome de Via Láctea. As estimativas menos otimistas dizem que a Via Láctea é formada por cem bilhões de outras estrelas, mais ou menos novas que o nosso Sol. Há estimativas que elevam esse número até quatrocentos bilhões de estrelas. Os últimos estudos mostram o espantoso número de cinqüenta bilhões de outras galáxias espalhadas pelo nosso universo tridimensional conhecido. E esses números crescem em relação direta ao avanço técnico dos equipamentos para observações astronômicas.
Estatisticamente falando, esses números já seriam mais que suficientes para fazer os astrônomos pensarem que realmente deve haver estrelas com planetas ao seu redor que abriguem vida inteligente. Porém, mais que simples cifras, recentes descobertas têm feito até os mais céticos reverem suas posições. Vejamos, por exemplo, que ao ser redigido este texto, a existência de mais de cinqüenta planetas já foi confirmada pelos observatórios de superfície e/ou em órbita terrestre. E nos referimos aqui a planetas circundando outras estrelas a dezenas de anos-luz de distância, ou seja um raio de análise muito pequeno se comparado com o diâmetro de nossa galáxia que é de cem mil anos-luz.
O que dizer , então, de descobertas mais objetivas? O mundo parou de respirar por alguns instantes quando, em 1996, um grupo de cientistas americanos, ao lado do presidente Clinton, revelou ter descoberto microrganismos fossilizados em uma rocha originária do planeta Marte. Ainda que muitos coloquem em dúvida tal afirmação, por questões técnicas que na cabem nesse resumo, o fato é que houve uma enorme mobilização do governo americano no intuito de averiguar mais de perto o assunto, aumentando vertiginosamente o orçamento para o estudo do chamado planeta vermelho.
Bem mais longe que Marte, os astrofísicos têm, a cada dia, aumentado o número de informações sobre estrelas distantes que instigam ainda mais a imaginação dos cientistas de todo o mundo. Informações essas que se referem, entre outras coisas, à presença de substâncias básicas necessárias para o surgimento de vida como a conhecemos.
Ora, bactérias não constróem naves e viajam a outros sistemas estelares. Portanto, qual a importância desses dados para os ufólogos? Se levarmos em conta que a idade estimada de nosso planeta é de 4,5 bilhões de anos e que o Homo Sapiens Sapiens surgiu há apenas algumas dezenas de milhares de anos (pelo menos é o que diz a ciência acadêmica). E, além disso, se levarmos em conta que o universo conhecido existe há aproximadamente quinze bilhões de anos, aí teremos algo realmente interessante para pensarmos. Quantas civilizações com alto grau de inteligência não teriam aparecido e , talvez até desaparecido nesse tempo todo?
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